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03/12/2023 às 14:30

NADA DEFINITIVO

Garcia diz que governo está aberto para discutir IML em VG, mas reforça ‘respeito’ ao dinheiro público

Deputados derrubaram veto do governador a previsão orçamentária para implantação do órgão, mas isso ainda não garante a execução

Da Redação - Jardel P. Arruda/Da Reportagem Local - Luíza Vieira

Garcia diz que governo está aberto para discutir IML em VG, mas reforça ‘respeito’ ao dinheiro público

Foto: Reprodução

O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Garcia (União), disse que o governo do Estado está aberto à discussão construir um Instituto Médico Legal (IML)  em Várzea Grande, mas não cravou a execução da obra, apesar de os deputados estaduais terem derrubado o veto do governador Mauro Mendes (União) a previsão orçamentária para a implantação do órgão na cidade industrial na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2024.

“O governo tem condições de fazer investimento e está pronto para discutir sempre com as autoridades constituídas e com a sociedade. [...] É um governo aberto para o diálogo, mas graças a Deus, é um governo que trata o dinheiro público com respeito, com muita responsabilidade e, por isso, garante essa capacidade de investimento”, disse Fábio Garcia, na noite de quinta-feira (30).

Perguntado sobre uma resposta direta sobre a possibilidade de implantar o IML e também uma Delegacia da Mulher 24 horas, o secretário voltou a repetir a resposta, deixando aberta a discussão, mas evitando uma resposta definitiva sobre o tema.

Veto Derrubado

A derrubada do veto à diretriz de previsão orçamentária para construção de um Instituto Médico Legal (IML) em Várzea Grande foi tema de defesa do deputado Fabio Tardim (PSB) e do deputado Júlio Campos (União), na sessão de quarta-feira (29).

“Peço a clemência para derrubar esse veto. É muito importante para a cidade de Várzea Grande ter um IML. Ninguém quer que ninguém morra, mas quando morre é um sacríficio vir para Cuiabá. [...] É uma vergonha, segunda maior cidade de Mato Grosso, não ter um IML”, disse Tardim.

“Não é justo. Hoje temos corpos que vêm ser periciados em Cuiabá e permanecem por 2 dias e o velório não pode realizar.  Não é possível, passa 24 horas, 48 horas”, disse Júlio Campos.
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