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Notícias / Política

23/01/2024 às 09:05

READEQUAÇÃO DE 8,85%

Presidente afirma que Câmara é contra o aumento na taxa de água e esgoto da Capital

Além de contrário ao aumento, Chico 2000 cobra por melhorias no serviço

Da Redação - Luíza Vieira / Da Reportagem Local - Kamila Arruda

Presidente afirma que Câmara é contra o aumento na taxa de água e esgoto da Capital

Foto: Câmara de Cuiabá

O presidente da Câmara municipal de Cuiabá Chico 2000 (PL) afirma que a Casa de Leis é contrária ao reajuste de 8,85% na taxa de água e esgoto em Cuiabá. O vereador conta que o colega de Parlamento Rogério Varanda (MDB) será o representante do Legislativo perante à Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados de Cuiabá (Arsec) em reunião que debaterá o aumento.

“Com relação ao representante da Câmara neste conselho da Arsec, nós indicamos o vereador Varanda e orientamos o vereador Varanda de que a Câmara se posicione contra qualquer espécie de reajuste sem que tenha perfeita justificativa e que os serviços precisam melhorar a qualidade”, declarou Chico 2000.

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Após o susto do decreto do Executivo que promoveu o aumento de mais de 200%
na tarifa de lixo na Capital, derrubado pela Câmara Municipal nesta segunda, os cuiabanos deverão enfrentar agora um novo reajuste na taxa de água na cidade. 

A justificativa da concessionária Águas Cuiabá para o cálculo do aumento prevê a variação dos custos com mão de obra, produtos químicos e energia elétrica. Além disso, a concessionária frisa que o reajuste é ordinário e anual, previsto no contrato firmado com a Prefeitura de Cuiabá.

Foi realizada nesta segunda-feira (22) a primeira audiência pública para debater o reajuste. O diretor de regulação e fiscalização, Alexandro de Oliveira, explica que a reunião teve o objetivo de informar à sociedade civil como o procedimento de reajuste ordinário é feito e como os trabalhos da agência reguladora são realizados. “Esse é o espaço para que a população possa participar e se manifestar quanto à correção dos pressupostos que autorizam o reajuste, que são: o período mínimo de 12 meses para o reajuste e correção dos cálculos”, explica Alexandro.
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