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Notícias / Política

17/03/2024 às 12:01

PACTO DE MOBILIDADE

Emanuelzinho afirma que VLT Cuiabano tem projeto ‘praticamente aprovado’

Deputado federal enfatizou que reunião com o presidente Lula e o ministro da Casa Civil Rui Costa deve definir o futuro do modal em Cuiabá

Amanda Garcia

Emanuelzinho afirma que VLT Cuiabano tem projeto ‘praticamente aprovado’

Foto: Foto: Câmara Federal

O deputado federal por Mato Grosso Emanuel Pinheiro Neto, o Emanuelzinho (MDB), afirmou que o processo que visa garantir a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em Cuiabá está ‘praticamente aprovado’ no Governo Federal. Segundo o parlamentar, a Comissão Técnica que tenta viabilizar o novo modal aguarda apenas uma reunião com o presidente Lula (PT) e o ministro da Casa Civil Rui Costa, para dar início ao projeto na Capital mato-grossense.

De acordo com Emanuelzinho, a decisão tem como base o entendimento da Advocacia-Geral da União (AGU) de que a decisão sobre o modal não é de competência da Justiça de Mato Grosso.

“Nós vamos ter a seleção do pacto de mobilidade, onde o VLT Cuiabano está praticamente aprovado, estamos apenas aguardando as conversas com o presidente Lula e com o ministro Rui Costa e por enquanto está tudo muito bem encaminhado e estamos tentando derrubar as decisões. Até porque, de acordo com a AGU, PGR e todas as outras instâncias superiores, a competência para decidir sobre BRT ou VLT é da Justiça Federal e não da estadual”, antecipou à imprensa nesta segunda-feira (11).

O projeto

A expectativa é de que o novo modal esteja incluso no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Ministério das Cidades. Possibilitando assim, recursos necessários para que a execução da obra.

Quando se trata do VLT Cuiabano, o projeto prevê 23.125 metros de extensão, 3 terminais de integração, 1 estação de conexão e 32 estações de transbordo, ampliando o projeto inicial do ‘VLT original’, que possuía apenas 22.180 metros e 33 estações. 
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1 comentário

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  • Matos 17/03/2024 às 00:00

    Querem continuar a extraviar mais alguns bilhões dos cofres públicos!

 
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