O Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT) pretende criar um Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) ambiental. Essa é uma tentativa de frear o desmatamento ilegal e incêndios florestais como os registrados em 2020. No último ano, foram mais de mil investigações, sendo 700 oriundas de autuações da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
Em reunião do Comitê Estratégico para o Combate do Desmatamento Ilegal, a Exploração Florestal Ilegal e aos Incêndios Florestais (Cedif-MT), o promotor de Justiça Marcelo Vacchiano adiantou que há 640 alvos sendo monitorados por meio do projeto Satélites Alerta.
“Estamos, graças a essa parceria, instalando dentro do Ministério Público de Mato Grosso um Gaeco Ambiental. O governador já disponibilizou uma delegada para que possa trabalhar conosco dentro desse Gaeco Ambiental. Então nós iremos atuar com mais eficiência e eficácia com relação ao crime organizado e aos desmatamentos qualificados”, disse Vacchiano.
Além de Marcelo Vacchiano, o Gaeco será composto pelo procurador de Justiça Gerson Barbosa e pelo promotor Joelson de Campos Maciel e uma delegada de meio ambiente. “É o primeiro do Brasil que nós temos visto. Mais uma vez, Mato Grosso tem se mostrado a frente de outros Estados”, acrescentou Vacchiano.
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