O secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, disse que não entendeu a Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) proposta pelo Ministério Público Estadual questionando o patrocínio de R$ 3,5 milhões que beneficia o Cuiabá Esporte Clube, única equipe de Mato Grosso na série A do Campeonato Brasileiro.
“O MP tem sua independência, a sua forma de trabalhar, respeitamos e temos essa harmonia, mas realmente não entendemos o porque dessa Adin que foi colocada no TJ. Temos times profissionais patrocinados, tipo Grêmio que é patrocinado há mais de 20 anos pelo Banco do Rio Grande do Sul, então esse é um projeto de lei para o esporte profissional, que era o único que não tinha direito a patrocínio pelo Governo do Estado”, comentou.
Ele disse que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) já está trabalhando no processo para a defesa da proposta, que se tornou lei. A ajuda financeira também serve aos clubes mato-grossenses na série B, e caso não haja, o valor de R$ 1 milhão será pulverizado para as equipes mato-grossenses nas séries C e D.
“Temos que lembrar que o estado já patrocina o esporte amador há muitos anos. Então esse é um projeto de lei para o esporte profissional, que era o único que não tinha direito ao patrocínio do Governo do Estado. É um projeto de grande importância. O Cuiabá está fazendo um excelente campeonato, levando nome da cidade e do estado”.
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