Pela segunda semana consecutiva, manifestações contra o resultado das urnas na eleição presidencial ganham destaque entre as notícias mais lidas. Em evidência, ficou a chegada de novos manifestantes vindo do Nortão para intensificar o movimento em frente à 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, em Cuiabá.
Mesmo com o fim do pleito de 2022, a repercussão pós-eleição tem dado muito acesso. Exemplo disso foi a matéria com detalhes da dívida adquirida na campanha eleitoral de Márcia Pinheiro e outros nomes que concorreram ao Palácio Paiaguás.
Destaque também para as sessões na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Os deputados aprovaram o Projeto de Lei que altera regras no concurso para carreiras militares em Mato Grosso, de autoria do presidente da Casa, Eduardo Botelho (União).
Ficou por fora do que rolou durante a semana? Leia as matérias mais lidas e fique por dentro:
No dia 4 de novembro novos grupos de manifestantes seguiram para frente da 13ª Brigada do Exército. Vídeos mostraram fileiras de caminhões vindo do Nortão para Cuiabá, no qual concentraram a movimentação durante todo o fim de semana.
Manifestantes do Movimento Nacional Resistência Civil (MNRC) chegaram ao 10º dia de acampamento em Cuiabá, na terça-feira (8), e mantiveram concentração em frente à 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, na avenida Historiador Rubens de Mendonça. Eles protestam contra o resultado das eleições e a favor das pautas conservadoras.
Foi aprovado, em segunda votação, o Projeto de Lei Nº 811/2022 que tem como objetivo flexibilizar as regras nos concursos públicos para as carreiras militares estaduais. A aprovação ocorreu sem discussão durante a sessão ordinária na última quinta (3), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
A primeira-dama Márcia Pinheiro (PV) é a mais endividada entre os quatro que disputaram o comando do Palácio Paiaguás no pleito deste ano, enquanto o servidor público Moisés Franz (PSol) é o único postulante ao governo do Estado que saiu da campanha eleitoral sem dívidas.
O deputado federal eleito Fabio Garcia (União) pediu tranquilidade à população e prometeu que será resistência a qualquer tentativa de retrocesso que tentarem impor ao Brasil.
O secretário-chefe da Casa Civil, Rogério Gallo, afirma que os deputados estaduais irão “destruir” a reforma da previdência, caso aprovem a Proposta de Emenda a Constituição (PEC) que visa acabar com a taxação dos servidores aposentados com menos que o teto constitucional do regime geral.
O senador Carlos Fávaro (PSD) irá integrar o grupo de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O social-democrata foi indicado pela bancada do Partido Social Democrático (PSD) no Senado Federal. Ele, inclusive, participou de uma reunião com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB), em Brasília, na tarde terça-feira (8).
A vereadora Maysa Leão (Republicanos) afirma ter mais tranquilidade para trabalhar até o final do ano por conta da decisão judicial que negou o retorno vereador cassado Marcos Paccola (Republicanos), proferida na tarde de segunda-feira (7). Ela, no entanto, garante manter bom relacionamento com ele e entende a busca dele para retornar ao cargo.
O governador Mauro Mendes (União) afirma que não será oposição ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ainda garante que irá torcer para que o petista faça uma boa gestão à frente do Palácio do Planalto.
Em Assembleia Geral da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja/MT) produtores de soja e milho de Mato Grosso decidiram, por unanimidade, que os nomes do senador, Carlos Fávaro, do deputado federal cassado, Neri Geller, e do empresário, Carlos Augustin, não têm legitimidade para representar o setor como interlocutores em Brasília.
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