A cada dia que passa, o racha no Movimento Democrático Brasileiro (MDB) fica mais explícito. Os próprios correligionários já admitem que há uma divisão interna no partido que gira em torno de dois pilares: a presidência da agremiação em Mato Grosso, que deve ser definida em agosto deste ano, e o apoio à gestão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).
De um lado, estariam os deputados estaduais Janaina Riva, Dr. João e Tiago Silva, além do ex-deputado federal Carlos Bezerra. Já de outro, estariam o chefe do Executivo Municipal, o deputado estadual Juca do Guaraná Filho e os deputados federais Juarez Costa e Emanuelzinho Pinheiro.
Os dois grupos estão de olho na presidência do MDB no Estado. De um lado, já há um nome colocado para o posto. Juarez já externou a sua vontade de assumir o comando do partido em Mato Grosso.
Essa “disputa” se acentua ainda mais quando entra em debate o município de Cuiabá. Isso, porque, apesar de ser filiado ao MDB, a maioria dos deputados estaduais da agremiação não aprovam a gestão de Pinheiro à frente do Palácio Alencastro e foram grandes defensores da intervenção estadual na Saúde de Cuiabá.
A única exceção na bancada do partido na Assembleia Legislativa de Mato Grosso é Juca do Guaraná, que defende o gestor com unhas e dentes, desde a época em que exercia o mandato de vereador na Capital.
A sua “defesa” é reforçada pelo filho do prefeito, Emanuelzinho, e seu colega de bancada Juarez.
O único consenso entre os dois grupos no momento parece ser o nome do deputado estadual Eduardo Botelho (União) como candidato a prefeito de Cuiabá.
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