Kalil se reunirá com comissão de comerciantes para debater cronograma das obras do BRT
Gestor destaca que a proposta de o BRT passar pelo centro da cidade partiu de um estudo, e que leva em consideração o fomento que isso proporcionará ao comércio
Da Redação - Eduarda Fernandes / Reportagem Local - Jardel P. Arruda
O prefeito de Várzea Grande, Kalil Baracat (MDB), deve se reunir com comerciantes do município para debater o cronograma proposto pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra) para as obras de implantação do ônibus de transporte rápido (BRT). A principal preocupação dos empresários é com um possível impacto negativo que o modal possa causar ao comércio da Avenida Couto Magalhães.
“Eu tenho reuniões, inclusive com a comissão do comércio, com a qual a gente vai debater isso. Vai sanar todas as dúvidas, chamar a Sinfra para debater, para conversar e achar o melhor caminho”, disse à imprensa na manhã desta segunda-feira (28).
Na semana passada, representantes da Sinfra se reuniram com comerciantes, em uma audiência pública bastante acalorada, para debater sugestões de menor impacto para o comércio local com o início das obras do BRT.
Kalil, por sua vez, é defensor que o modal passe pela Couto Magalhães, e reforçou o puxão de orelha aos vereadores que se dizem desavisados sobre o trajeto ao lembrar que o tema já foi discutido em audiências públicas dentro da própria Câmara Municipal. “Se ele ficou desinformado é porque não participou da audiência pública, né?!”.
O prefeito nega ter partido dele a ideia de o modal passar pela Couto Magalhães e lembra que isso foi apontado em estudo. Ele também destaca que a proposta de o BRT passar pelo centro da cidade leva em consideração o fomento que isso proporcionará ao comércio.
“Porque você tira um veículo desse que leva o trabalhador, você tira ele do centro da cidade, você acaba diminuindo o poder de compra da cidade. Então pensando nisso foi feito um estudo para que ele atendesse o centro da cidade e é onde fica o maior comércio, e atender outros troncos também, como futuramente o Cristo Rei, a Mario Andreazza, isso foi um compromisso com o estado. E que a obra começasse por Várzea Grande, isso sim foi uma exigência minha”, ponderou nesta manhã.
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