O governador Mauro Mendes (União) prefere não criar grandes expectativas na população de Cuiabá com relação à intervenção na Saúde e aproveita para lembrar que não existe ‘solução mágica’. Ele lembra que, para ter remédio, por exemplo, é preciso fazer aquisições, mas isto depende de como estará as finanças da prefeitura e ainda de outros detalhes burocráticos que envolvem a administração pública.
“Não existe solução mágica. A população está sofrendo há anos, aí acha que eu estalo os dedos e cai remédio? Não é assim. Remédio precisa ser comprado, a prefeitura tem que ter dinheiro, crédito, licitação, tudo isso faz parte da administração pública e das leis que regem a administração pública”, declarou, descartando qualquer ação imediata para conter o caos na capital.
O acórdão da decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) que prevê a intervenção foi publicado no fim da tarde dessa segunda-feira (13), mas o decreto com as regras de como funcionará esta interferência do Estado no município deve ser publicado nesta terça, quando também será anunciado o novo interventor, já que Mauro descartou que Hugo Fellipe Lima continue no comando da equipe.
Mendes também não demonstra ansiedade com a possibilidade de o Superior Tribunal de Justiça derrubar a decisão do Judiciário de Mato Grosso. Ele diz que apenas seguirá as ordens, tanto da intervenção, como de uma possível suspensão.
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