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Notícias / Política

09/03/2023 às 07:32

'Presente de grego', diz Mendes sobre intervenção estadual na Saúde de Cuiabá

Chefe do Executivo estadual garante que está preparado para assumir a saúde do município, caso seja determinado pelo Judiciário

Da Redação - Kamila Arruda / Da Reportagem Local - Jardel P. Arruda

'Presente de grego', diz Mendes sobre intervenção estadual na Saúde de Cuiabá

Foto: Governo de MT

O governador Mauro Mendes (União) classificou a saúde de Cuiabá como “presente de grego”, mas garante que não irá virar as costas para a população, caso o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) decrete novamente a intervenção estadual. O

“Isso é um presente de grego, porque pegar uma saúde destruída, endividada, desorganizada, bagunçada... Por outro lado, virar as costas para a população que está morrendo, que está sofrendo com falta de atendimento também é uma desumanidade”, disse.

Desta forma, o chefe do Executivo estadual garante que está preparado para assumir a saúde do município, caso seja determinado pelo Judiciário.

“Então vamos aguardar, assim que o Tribunal de Justiça decidir nós estaremos prontos para continuar fazendo a nossa parte”, finalizou.

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça se reúne nesta quinta-feira (9) para decidir sobre a intervenção na saúde da Capital. Na oportunidade, os desembargadores Rubens de Oliveira e Juvenal Pereira devem apresentar os seus posicionamentos, uma vez que o julgamento foi adiado no último dia 23 devido ao pedido de vista compartilhado dos magistrados.

No geral, cinco desembargadores já proferiram seu voto a favor da intervenção. Trata-se de Paulo da Cunha, Rui Ramos, Carlos Alberto e Maria Erotides, que acompanharam o voto do relator do processo, desembargador Orlando Perri, que reforçou o seu posicionamento em favor da intervenção estadual na saúde de Cuiabá.

Já os desembargadores Marcio Vidal, Guiomar Teodoro Borges, Clarice Claudino, João Ferreira Filho, Carly Marcondes e Antônia Siqueira optaram por esperarem o retorno do pedido de vista para proferir o voto.

Desde o início de janeiro, o processo aguarda julgamento colegiado, após o Superior Tribunal de Justiça (STJ) ter suspender a liminar, concedida pelo relator do processo, desembargador Orlando Perri, que decretava que o Estado assumisse o setor na Capital.

Na oportunidade, tanto o Ministério Público Estadual (MPE) quanto a Procuradoria Geral do Municípios fizeram sustentação oral.
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