Com o período das convenções partidárias em pleno vapor, a política dominou os assuntos mais lidos nessa semana. Impasses como os grupos dentro do Movimento Democrático Brasileiro sobre o apoio nas eleições presidenciais e a polêmica união do deputado federal Neri Geller (PP) e o senador Carlos Fávaro (PSD) com a Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB) ainda estão dando o que falar entre os diversos setores agronegócio.
No domingo (24), o Partido Liberal confirmou o presidente Jair Bolsonaro como candidato à reeleição, o que fez avançar ainda mais as discussões em Mato Grosso sobre quem vai ser o escolhido pelo governador Mauro Mendes (União) para figurar como protagonista no palanque e disputar uma vaga ao Senador Federal.
Quando o assunto é polícia, chamou atenção os empresários do ramo de transporte e comércio de grãos envolvidos na Operação Grãos de Areia, realizada na quinta (28) pela Polícia Civil. A investigação descobriu a atuação de um grupo envolvido furto e adulteração de cargas de soja e farelo de soja na cidade de Rondonópolis.
Não conseguiu acompanhar todos os assuntos da semana, confira abaixo as 10 notícias mais lidas:
Empresários do ramo de transporte e comércio de grãos, agenciadores, motoristas de caminhão e funcionários do terminal de cargas ferroviário de Rondonópolis foram alvos da Operação Grãos de Areia, realizada na quinta-feira (28) pela Polícia Civil.
Dentro do setor do agronegócio, as famílias Maggi e Scheffer são rechaçadas pela maioria dos produtores rurais de Mato Grosso. É o que afirma o pré-candidato ao Senado, Antônio Galvan (PTB) a respeito sobre a força política que os primos Eraí Maggi Scheffer e Blairo Maggi tem sobre o setor do agronegócio de Mato Grosso.
O Partido Liberal (PL) anunciou oficialmente o presidente Jair Bolsonaro (RJ) como candidato à reeleição à Presidência da República, na manhã de domingo (24). Em convenção que realizada no Maracanãzinho, na Zona Norte do Rio, foi divulgada às 11h17 a aprovação da candidatura, feita em votação virtual na plataforma virtual do partido. Em seguida, Bolsonaro foi chamado ao palco, onde subiu ao lado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro.
Uma pesquisa eleitoral que está em campo deve ser parâmetro decisivo para o fim do impasse entre o grupo do agronegócio, liderado pelo deputado federal Neri Geller (PP) e pelo senador Carlos Fávaro (PSD), e a Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB) para definição de um candidato a governador em uma aliança entre os dois grupos em Mato Grosso.
Diante da falta de consenso entre os seus filiados, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) de Mato Grosso deve liberar os seus membros para seguir o caminho que acharem conveniente nas eleições gerais deste ano.
Crítico à aproximação do deputado federal Neri Geller (PP) e do senador Carlos Fávaro (PSD) com a Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB), o deputado federal José Medeiros (PL) avalia que a dupla agora carrega o "carimbo do MST na testa”. Para o parlamentar, no momento em que eles resolveram se aliar à Federação Brasil, herdaram toda a história de corrupção e desgaste político do ex-presidente Lula (PT).
O final de semana foi de várias reuniões para avançar nos diálogos em prol de construir o palanque de reeleição do governador Mauro Mendes (União) aberto aos principais pré-candidatos ao Senado, entre eles o deputado federal Neri Geller (PP), que conta com apoio do principal grupo de oposição, a Federação Brasil da Esperança (PT, PV e PCdoB).
O vereador por Querência Neiriberto Martins (PSC) foi afastado do cargo por 24 meses. A decisão foi tomada na manhã de segunda-feira (25) durante sessão extraordinária da Câmara Municipal que votou o parecer da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instaurada no Legislativo contra o parlamentar.
O senador Carlos Fávaro (PSD) descartou disputar o Governo do Estado pela federação Brasil Esperança (PT, PV e PCdoB) e disse que vai apoiar a reeleição do governador Mauro Mendes. O anúncio ocorreu na 2ª edição do Jornal da Capital, na Rádio Capital FM no fim da tarde de segunda-feira (25).
O patrimônio do pré-candidato ao Senado, o servidor público e economista Feliciano Azuaga (Novo), cresceu cerca de 107% no período de dois anos. Ele foi o primeiro a fazer o registro da candidatura junto ao Tribunal Superior Eleitoral. Nesta eleição, ele declarou R$ 350,4 mil em bens. O mais valioso é um terreno de R$ 250 mil.
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