A intervenção na saúde de Cuiabá, a CPI da Telefonia e até mesmo a CPI dos Contratos que tramita na Câmara de Cuiabá, para investigar os contratos e pagamentos feitos à Secretaria Municipal de Saúde, foram os assuntos que ficaram em destaque no Leiagora na última semana.
Também despertou interesse dos leitores, a matéria sobre o Tribunal de Contas de Mato Grosso, que aguarda ser notificado pelo Tribunal de Justiça para avaliar a melhor forma de inspecionar a intervenção estadual na saúde de Cuiabá.
Sobre a CPI da Telefonia, membros da comissão definiram que a relatoria dos trabalhos será dividida em duas. A principal está sob comando do deputado estadual Dr. Eugênio (PSB), que fará o relatório final. Ele focará os trabalhos nos problemas do interior do estado. Já a sub-relatoria, com foco na Baixada Cuiabana, ficará sob o comando do deputado estadual Juca do Guaraná (MDB).
Acesse as 10 notícias mais lidas na última semana e fique por dentro:
Os membros da CPI dos Contratos que tramita na Câmara de Cuiabá devem se reunir na sexta-feira (10) para discutir sobre a legitimidade dos trabalhos da Comissão, haja vista que o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) decidiu por maioria de votos acerca da legalidade da intervenção na Saúde da Capital na tarde dessa quinta (9). A informação foi confirmada pelo presidente da CPI, o vereador Demilson Nogueira (PP), que estuda pedir uma suspensão dos trabalhos até que a intervenção estadual seja concluída.
O Tribunal de Contas de Mato Grosso aguarda ser notificado pelo Tribunal de Justiça para avaliar a melhor forma de inspecionar a intervenção estadual na saúde de Cuiabá. O presidente do órgão, conselheiro José Carlos Novelli, afirma que a decisão será tomada junto com a Consultoria Jurídica Geral da Corte.
Membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia definiram que a relatoria dos trabalhos será dividida em duas. A principal, sob comando do deputado estadual Dr. Eugênio (PSB), o qual fará o relatório final. Ele focará os trabalhos nos problemas do interior do estado. Já a sub-relatoria, com foco na Baixada Cuiabana, ficará sob o comando do deputado estadual Juca do Guaraná (MDB).
O governador Mauro Mendes (União) se reuniu com representantes do agronegócio esta semana para tratar das invasões ilegais a propriedades rurais e alinhar medidas de segurança para evitar conflitos no campo.
Estão definidos os nomes dos membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Telefonia, que tem como objetivo apurar as razões pelas quais a prestação de serviço de telefonia móvel é deficiente, além de cara, em Mato Grosso. Naturalmente, a comissão terá como presidente o deputado estadual Diego Guimarães (Republicanos), autor da proposta de instalação.
Os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Contratos da Saúde se reuniram na manhã de sexta-feira (10) para, para definir o plano de trabalho do grupo. Os vereadores Demilson Nogueira (PP), Maysa Leão (Republicanos) e Michelly Alencar (União) decidiram que as investigações ocorrerão de forma paralela ao do gabinete de intervenção.
O governo de Goiás firmou compromisso para doar o projeto da obra de duplicação da BR-364 de Rondonópolis (MT) a Jataí (GO). O acordo foi realizado no início na terça-feira (7), em reunião organizada pelo Movimento Pró-Duplicação entre a administração de GO com o ministro dos Transportes, Renan Filho.
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Eduardo Botelho (União), defende que o governo do Estado aporte mais recursos na saúde da Capital durante o período de intervenção. Para ele, isso será necessário para garantir a continuidade do atendimento.
Após 30 dias presos, o ex-secretário de Saúde de Cuiabá, Célio Rodrigues, será posto em liberdade. O Superior Tribunal de Justiça concedeu, na quinta-feira (9), habeas corpus ao ex-integrante da administração municipal.
A decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso que determinou a retomada da intervenção da saúde de Cuiabá está repercutindo na classe política. Deputados e vereadores usaram as redes sociais para se manifestarem sobre o assunto.
Clique aqui, entre na comunidade de WhatsApp do Leiagora e receba notícias em tempo real.
Siga-nos no Twitter e acompanhe as notícias em primeira mão.
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.